Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

 – Apocalipse 2:7; 2:11; 2:17; 2:29; 3:6; 3:13; 3:22

O que significa a prisão de Satanás?

– De acordo com a Biblia

Apocalipse 20:1-3

E eu vi um anjo descer do céu, tendo a chave do abismo sem fundo e uma grande corrente na sua mão. E ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos e lançou-o no abismo sem fundo, e ali o encerrou, e pôs um selo sobre ele, para que ele não mais enganasse as nações, até que os mil anos se cumprissem; e após isso, ele deverá ser solto por um pouco de tempo.

 

O que significa a prisão de satanás? 

O poço do Abismo é mencionado nos capítulos 9 e 11 do Apocalipse. Este poço possui uma tampa (Apocalipse 9:1), pode ser aberto (Apocalipse 9:2), fechado (Apocalipse 20:3), e selado. É importante notar que esta linguagem é simbólica e espiritual, não literal, já que Satanás é um espírito, um anjo caído, e não pode ser fisicamente contido com correntes ou tampas como se fosse uma criatura física. As referências ao poço do Abismo indicam a restrição e limitação do poder de Satanás, não a sua inatividade.

De acordo com a hermenêutica, a Bíblia interpreta a si mesma. Ao buscar outras passagens sobre a prisão de Satanás, vemos que a sua prisão está relacionada com a primeira vinda do Messias. Vejam a semelhança com o texto de Apocalipse 20:1-3:

Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, então o reino de Deus é chegado a vós. Ou, como pode alguém entrar na casa de um homem forte e furtar os seus bens sem primeiro amarrá-lo? E então roubará a sua casa. – Mateus 12:28,29

E os setenta retornaram com alegria, dizendo: Senhor, até os demônios se sujeitam a nós pelo teu nome. E ele disse-lhes: Eu vi Satanás cair como um relâmpago do céu. Eis que eu vos dou poder para pisar em serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; e nada, de forma alguma, vos fará dano. – Lucas 10:17-19

Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo.E eu, quando for levantado da terra, todos os homens atrairei a mim. – João 12:31-32

E, despojando os principados e potestades, os expôs abertamente, triunfando sobre eles em si mesmo. – Colossenses 2:15

(Hebreus 2:14, 1 João 3:8.)  Yahshua veio para destruir as obras do diabo e triunfar sobre as potestades e principados na cruz. Portanto, a prisão de Satanás é figurativa e simboliza a restrição de seu poder para impedir que as pessoas sejam salvas pelo evangelho.

A afirmação de que a autoridade e o poder de Satanás foram restringidos significa que ele não pode mais exercer sua influência de forma ilimitada sobre as nações e as pessoas. Isso não significa que Satanás esteja completamente inativo, mas sim que sua capacidade de enganar e controlar as pessoas foi limitada.

Quando se refere à limitação do poder de Satanás, é uma alusão à passagem bíblica que diz que Deus estabelece limites para as ações de Satanás, como é descrito no Livro de Jó. Assim como Deus limitou as ações de Satanás em relação a Jó, também limita as suas ações em relação aos crentes.

A esperança reside no fato de que, onde quer que o evangelho seja pregado, as pessoas têm a oportunidade de serem libertadas da influência de Satanás e do império das trevas. Isso significa que o poder do evangelho é superior ao poder de Satanás, e as pessoas podem ser redimidas e salvas por meio da fé no Messias. Ao contrário do que acontecia antes da primeira vinda do Messias, em que até o povo de Deus, judeus, eram endemoniados e escravizados por Satanás.

Portanto, a ideia de que Satanás não pode mais enganar as nações indica que sua capacidade de exercer controle sobre as pessoas e de mantê-las afastadas da verdade do evangelho foi enfraquecida. Isso abre caminho para que mais pessoas sejam alcançadas pela mensagem da salvação e sejam libertadas do domínio de Satanás. 

Mateus 24:14

E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, como testemunho para todas as nações; e então virá o fim.

Após o milênio, Satanás será solto por um curto período, o que indica um tempo de tribulação, perseguição e apostasia antes da segunda vinda do Messias. 

O “pouco tempo” durante o qual Satanás será solto após o milênio refere-se a um período de tempo breve, mas intenso de intensa atividade espiritual maligna antes da consumação final da história, de acordo com a interpretação do Apocalipse.

 

O que significa os 1000 anos durante os quais Satanás é preso?

Os “1000 anos” são simbolicamente representativos do período entre a primeira e a segunda vinda do Messias. Durante este tempo, o Reino de Deus é estabelecido e expandido por todo o mundo. Esse período começou com a primeira vinda do Messias ao mundo, a sua morte na cruz, ressurreição e a subsequente ordem dada por Yahshua para pregar o evangelho a todas as nações e fazer discípulos.

A metáfora dos “1000 anos” representa um tempo significativo e indeterminado, mas longo, onde o Reino de Deus é gradualmente estabelecido e expandido por meio da pregação. Assim como na parábola do fermento ou do grão de mostarda, o Reino começa pequeno e cresce até abranger todas as nações da terra.

Mateus 13:33:

“Ele contou-lhes ainda outra parábola: ‘O Reino dos céus é como o fermento que uma mulher tomou e misturou com uma grande quantidade de farinha, e toda a massa ficou fermentada’.”

Mateus 13:31-32:

“Ele contou-lhes outra parábola: ‘O Reino dos céus é como um grão de mostarda que um homem plantou em seu campo. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce, torna-se uma planta grande, de modo que as aves do céu vêm fazer os seus ninhos em seus ramos’.”

Essa duração simbólica de 1000 anos não deve ser interpretada literalmente, mas sim como um período de extensão desconhecida, apenas conhecido por Deus. É um tempo em que o propósito e a vontade de Deus estão em ação, Yahshua reina a partir do céu, mas exercita  governo e domínio sobre a terra. Os participantes desse Reino celestial incluem santos martirizados que estão no céu, e santos perseverantes que habitam sobre a terra. Enquanto o Reino se expande, Satanás está limitado. No entanto, quando chegar muito perto do fim, ele será libertado com a finalidade de separar os verdadeiros dos falsos. Desencaminhará a muitos e chegará o tempo da grande apostasia. Isso resultará na separação do trigo do joio, para evitar confusão sobre quem é quem. Em tempos difíceis, os verdadeiros se distinguem dos falsos. Portanto, é necessário que Satanás seja solto para fazer essa distinção, evitando que o trigo seja queimado junto com o joio.

 

Podemos afirmar que já existe uma grande apostasia, mas apenas quando notoriamente permanecerem apenas os verdadeiros sob grande opressão em todo o mundo, podemos concluir que certamente Satanás está solto.

Lê o artigo:


O Reino Milenar Explicado

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Como lidar com a hipocrisia?

– De acordo com a Biblia

Como Yahshua lidava com a hipocrisia?

“Mestre, nós sabemos que tu és verdadeiro, e ensinas o caminho de Deus em verdade, e sem te preocupar com nenhum homem, pois não reparas na aparência dos homens. Dize-nos, portanto, o que tu pensas? É lícito dar tributo a César, ou não?”

Mas Jesus, percebendo a sua maldade, disse: Por que me tentais, hipócritas? – Mateus 22:16-18

Hipocrisia:

A hipocrisia é uma característica obscura que permeia as relações humanas, caracterizada pela manifestação de comportamentos contraditórios e pela dissimulação de verdadeiras intenções e sentimentos. Esta postura, comum na sociedade, revela-se através da apresentação de opiniões e sentimentos que não correspondem à realidade interior da pessoa.

Quem adota uma postura hipócrita demonstra uma capacidade refinada de esconder os sentimentos mais autênticos, optando por uma máscara de falsidade e dissimulação. É uma forma de desonestidade que se enraíza na demonstração de virtudes ou sentimentos inexistentes, muitas vezes com o intuito de agradar aos outros ou de alcançar determinados objetivos.

A hipocrisia pode ser identificada em diversos contextos da vida quotidiana, desde as relações pessoais até aos cenários políticos e profissionais. Manifesta-se em discursos carregados de incoerências, em promessas vazias e em gestos que não refletem verdadeiras convicções. É uma mácula na integridade das relações humanas, minando a confiança e comprometendo a autenticidade dos indivíduos. Quem é hipócrita quer obter vantagens momentâneas à custa da verdade e da sinceridade.

Sabendo previamente o que é a hipocrisia, podemos chegar à conclusão que o mundo em que vivemos é na sua maioria hipócrita, seja para obter vantagens ou para agradar aos homens.

Sendo cristão, como lidar com essas situações? Como lidar com situações em que conseguimos enxergar o mal noutra pessoa, mas não sabemos como reagir?

Por exemplo, alguém, nitidamente dissimulada e hipócrita, nos faz um elogio com o intuito de obter vantagem ou saber alguma informação a nosso respeito. Conseguimos entender que a pessoa está a ser dessimulada com uma intenção, contudo, ignoramos ou fingimos que não entendemos porque não sabemos como lidar com essas situações à luz da Bíblia. Muitas vezes pensamos que ignorar é o melhor, fingir que não percebemos ou continuar a conversa como se fôssemos tão inocentes ao ponto de não ter mesmo entendido. Todavia, ignorar a situação é o mesmo que apoiar a mentira.

Vamos ver o exemplo de Jesus em Mateus 22:16-18.

Os fariseus, ao tentarem apanhar Yahshua, primeiro fizeram-lhe um elogio e depois uma pergunta com armadilha.

Como respondeu Jesus? Fez que não entendeu?

Não. Imediatamente os chamou de hipócritas.

Conseguem imaginar, hoje, chamarem isso a alguém?

O mundo está tão depravado que já nem sabemos o que é certo ou errado. Temos medo de mostrar a verdade e temos medo de ofender. Infelizmente, a maldade propagou-se ao ponto de não ter medo de mostrar as suas garras, enquanto a verdade se retrai com medo do que os outros pensam. A Palavra diz para sermos a luz do mundo e o sal da terra.

“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade estabelecida sobre um monte;”- Mateus 5:14

“Vós sois o sal da terra; mas se o sal perder seu sabor, com que se há de salgar? Para nada mais é bom senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.” – Mateus 5:13

 

Se ignorarmos pessoas hipócritas, dissimuladas e falsas, e fingirmos que não entendemos sua maldade, estamos sendo como sal insípido, sem sabor. Estamos escondendo a luz debaixo da cama, para que ninguém possa vê-la. Estamos ignorando o mal e permitindo que ele avance.

Precisamos entender que o mundo nos enganou ao nos fazer pensar que devemos ignorar o mal. Ele confundiu as pessoas; já ninguém sabe como agir corretamente, já ninguém sabe como agir com verdade. Todos pensam que ser simpático é ser bom, enquanto dizer as duras verdades é ser mau.

Precisamos reaprender a Verdade e imitar o Messias. Precisamos ter confiança no Messias ao agir conforme a Sua vontade.

Enquanto o mundo diz que se vês o mal é porque também és mau, a Bíblia ensina que a luz ilumina as sombras e traz a verdade à tona para que todos possam ver a mentira.

Então, vamos parar de ser simpáticos com a hipocrisia, de ter medo de ofender a mentira, de fazer festas nas costas dos dissimulados e de mostrar uma carinha simpática para os bajuladores.

Como, então, agir à luz da bíblia?

Façamos um exercício: na próxima vez que alguém nos tentar com palavras mansas mas falsas, em vez de fingirmos que não entendemos, vamos experimentar confrontar a pessoa educadamente. Não precisamos usar palavras fortes, como “hipócrita” (pois essa palavra pode ser considerada forte nos dias de hoje).

Podemos questionar de forma ponderada: “Se queres saber (tal coisa…), por que não me perguntas diretamente em vez de rodeares?” ou “Se a tua intenção é perguntar (…), não precisas elogiar-me, simplesmente pergunta.”

Exatamente assim, confrontamos a pessoa com a verdade, desmascaramos e reprovamos a sua hipocrisia e também não ofendemos ninguem. Se a pessoa sair ofendida, ofendeu-se a ela própria.

Na passagem de Mateus 22:16-18, Yahshua reprovou imediatamente a falsidade dos fariseus, chamando-os de hipócritas. Em seguida, respondeu à pergunta deles com a verdade, sem medo de parecer demasiado direto ou incisivo. Ele não deixou espaço para más interpretações, respondendo com a perfeita clareza, nitidez e precisão da Palavra de Deus. 

Devemos ser imitadores de Yahshua (Efésios 5:1).

E não vos deixeis enganar pelo mundo, não vos moldeis aos seus caminhos, não sigais as suas tradições, não imiteis as características depravadas do mundo e não vos deixeis atingir pela despersonalização da verdade, pela relativização do que é certo ou errado e pela passividade tolerante. Não sejais amigáveis e inofensivos, e não vos sintais impelidos a dizer “Não concordo, mas respeito”, porque essas palavras nunca saíram da boca do nosso Salvador!

“E não tenhais comunhão com as obras infrutíferas das trevas, mas, antes, reprovai-as. Porque até falar destas coisas que são feitas por eles em secreto é vergonha. Mas todas as coisas, sendo reprovadas, se manifestam pela luz, porque a luz tudo manifesta.” – Efésios 11:13

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Reino Milenar

Reinado de 1000 anos

– De acordo com a Biblia

Apocalipse 20:1-15 é, sem dúvida, um dos textos mais polêmicos de toda a Bíblia.

Não há consenso entre os cristãos, tanto do passado quanto do presente, sobre a interpretação precisa deste capítulo. Criaram-se três categorias escatológicas do Apocalipse com diferentes visões do Reino de Deus milenar. Não vamos entrar em pormenores sobre cada visão, pois não é o nosso foco mas deixamos abaixo o esclarecimento resumido de cada categoria ou interpretação.



Apesar de existirem diversas visões e ideias do Apocalipse, do reino milenar e do juízo final, só uma verdade está correta, e na realidade, o pré-milenismo não se alinha com diversos pontos da Bíblia.

Os denominados pré-milenistas, sejam eles pré-tribulacionistas ou não, creem que o milênio relatado em Apocalipse 20:11-21 ocorre cronologicamente após a segunda vinda do Messias.

No entanto, essa compreensão vai contra outros textos da Bíblia, e como sabemos, a Bíblia não se contradiz. A Escritura não pode contradizer a si própria, portanto, quando duas passagens parecem estar em conflito entre si, a mais clara deve ser usada para interpretar a menos clara. Esse é um princípio muito importante, pois há diversas passagens sobre o apocalipse no novo testamento que são claras e ensinam sobre a vinda do Messias.

O Capítulo 20 não é uma continuação cronológica do Capítulo 19, mas sim um retorno à primeira vinda de Cristo. O livro de Apocalipse não segue uma linha progressiva cronológica de zero a dez, mas está dividido em sete seções paralelas e progressivas:

 

A primeira seção, dos Capítulos 1 ao 3, fala dos sete candelabros e a verdade central é a segunda vinda de Cristo.

A segunda seção, dos Capítulos 4 ao 7, aborda os sete selos, novamente com a segunda vinda de Cristo como verdade central.

A terceira seção, dos Capítulos 8 ao 11, apresenta as sete trombetas, com a segunda vinda de Cristo como verdade central.

A quarta seção, dos Capítulos 12 ao 14, trata do levantamento do quarteto do mal, como o dragão no Capítulo 12, o anticristo e o falso profeta no Capítulo 13, e a grande Babilônia no Capítulo 14, com a segunda vinda de Cristo novamente como verdade central.

A quinta seção, dos Capítulos 15 e 16, discute as sete taças da ira de Deus, com a segunda vinda de Cristo como verdade central.

A sexta seção, dos Capítulos 17 a 19, narra a queda do quarteto do mal em ordem inversa, com a segunda vinda de Cristo sendo relatada em 19:11-21.

A sétima e última seção, dos Capítulos 20 a 22, descreve o milênio, o juízo final, novos céus e nova terra, com a verdade central sendo o juízo de Deus precedendo a segunda vinda de Cristo.

 

Portanto, o Capítulo 20 não é uma continuação cronológica do Capítulo 19, mas sim um retorno à primeira vinda do Messias. Assim como o Capítulo 11 termina com a segunda vinda e o Capítulo 12 começa com o nascimento do Messias, o milênio descrito aqui não ocorre após a segunda vinda de Cristo, mas antecede-a.

Vou destacar 7 pontos em conjunto com textos biblicos que vão contra a interpretação de um milênio literal de reinado físico do Messias na terra, pois essa visão contradiz a bíblia em diversos textos. 

 

1

O único lugar onde se menciona o Milênio literal é no livro do Apocalipse 20, que é altamente simbólico e apocalíptico em sua natureza.

Nenhum dos quatro Evangelhos menciona a ideia de um milênio literal de reinado físico do Messias na terra. Da mesma forma, nas cartas de Paulo, essa ideia não é encontrada, nem nas epístolas gerais, seja de Tiago, Pedro, João ou Judas. 

 

2

O reino de Yahshua é espiritual e não político ou geográfico neste mundo terreno.

O milênio não se refere a Yahshua reinando fisicamente neste mundo, ao contrário do que algumas interpretações sugerem. O foco está na dimensão espiritual do reinado do Messias, que transcende os limites terrenos e se manifesta na transformação das vidas e na redenção da humanidade. 

 

Mateus 4: 17:

A partir deste tempo, Jesus começou a pregar e a dizer: Arrependei-vos, pois é chegado o reino do céu.

 

João 18:36

Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, então os meus servos lutariam, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.

 

 

3

Não há mais judeus nem gentios, apenas uma igreja composta por ambos.

A ideia de um Milênio na terra e a posição de preeminência dos judeus nesse governo reintroduz uma distinção entre judeus e gentios que foi abolida na cruz. A partir do sacrifício do Messias, toda a descendência espiritual de Abraão, quer seja judia ou gentia, será salva durante a expansão do Reino de Deus na terra. Quando a expansão do Reino atingir o seu ápice e finalização, então virá o fim.

 

Romanos 10:12,13:

Porque não há diferença entre judeu e grego; pois o mesmo Senhor de todos é rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.

 

 

4

Não haverá duas ressurreições distintas de justos e ímpios.

A ideia de um Milênio terreno ensina que haverá pelo menos duas ressurreições: uma dos crentes antes do Milênio e outra dos ímpios depois do Milênio. No entanto, à luz das Escrituras, essa ideia não tem amparo na Bíblia. Em João 5:28-29, é afirmado que todos ouvirão a voz do Messias e sairão dos túmulos, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Portanto, a Bíblia ensina uma única ressurreição de crentes e ímpios, que ocorrerá num único momento, ou seja, na segunda vinda do Senhor Yahshua Hamashiach.

 

5

Toda a terra será transformada e passada pelo fogo, nenhum ímpio vai sobreviver. 

A ideia do milénio terreno cria uma grande dificuldade ao imaginar a convivência do Messias glorificado com os santos glorificados num mundo que ainda não foi plenamente restaurado, entre pessoas não glorificadas e ímpias. A visão de um reino físico de 1000 anos pressupõe obrigatoriamente que alguns ímpios vão sobreviver à segunda vinda de Yahshua. As Escrituras apresentam a visão de um novo céu e uma nova terra, onde a presença de Deus é plenamente manifesta e onde não há mais tristeza, dor ou sofrimento. Nesse sentido, a expectativa é de uma transformação completa e gloriosa, que transcende as limitações terrenas que conhecemos atualmente.

 

Não é possível conciliar as duas visões. 

 

2 Pedro 3:7

Mas os céus e a terra, que existem agora, pela mesma palavra estão reservados para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.

 

6

Não é possível ocorrer uma rebelião contra Yahshua enquanto ele Reina. Essa visão é ridícula. 

É inconcebível pensar que, após o Messias reinar literalmente por mil anos, ainda possa ocorrer uma rebelião contra ele, à luz da perspectiva bíblica.

 

Hebreus 10:12,13

Mas este homem, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados para sempre, assentou-se à direita de Deus. Deste momento em diante encontra-se à espera, até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés.

 

Apocalipse 2:26,27

E ao que vencer e guardar as minhas obras até ao fim, a ele eu darei poder sobre as nações e ele as governará com um cetro de ferro; como os vasos do oleiro elas serão quebradas em fragmentos, assim como eu recebi de meu Pai.

 

7

O Juízo Final ocorre imediatamente após a segunda vinda de Cristo e não mil anos depois.

1 Coríntios 15:23-24

“Mas cada homem em sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois os que são de Cristo, na sua vinda. Então virá o fim, quando ele tiver entregue o reino a Deus, ao Pai, e quando ele tiver derrubado todo o governo, e toda a autoridade, e poder. Pois ele deve reinar, até que ele tenha colocado todos os inimigos debaixo de seus pés.

 

 

Concluindo este artigo, podemos observar que enquanto João Batista pregava, ele proclamava: “Arrependei-vos, porque o reino do céu está próximo.” – Mateus 3:2

Porém, quando Yahshua pregava, a sua mensagem era: “Arrependei-vos, pois é chegado o reino do céu” – Mateus 4:17

É evidente que a voz que ecoava no deserto estava a preparar o povo para a chegada do Reino dos céus, o qual se concretizou com a primeira vinda do Messias à Terra e se estabeleceu quando Ele ascendeu aos céus.

“Aquele que subiu ao céu e está à direita de Deus; a Ele estão sujeitos os anjos, as autoridades e os poderes.” – 1 Pedro 3:22

Deste modo, compreendemos que a mensagem inicial de arrependimento tinha como objetivo preparar o caminho para a manifestação do Reino Celestial, Ele já está a Reinar, aqui e agora.  A 1ª vinda de Yahshua marcou o início desse reino, que se consolidou com a sua ascensão.

O Reino de Deus, conforme descrito na parábola de Yahshua sobre o grão de mostarda, é comparado a algo que começa pequeno, como uma semente minúscula, mas que cresce e se desenvolve até se tornar grandioso e abrangente. Assim como a pequena semente de mostarda se transforma numa grande árvore, o Reino de Deus tem uma trajetória de expansão e crescimento.

Esta parábola nos ensina que o Reino de Deus não é estático, mas dinâmico e progressivo. Ele começou de maneira humilde, com o ministério terreno de Yahshua, e desde então tem sido gradualmente expandido através do testemunho e pregação dos crentes e da obra do Espírito Santo.

A referência em 1 Coríntios 15:25 confirma que Yahshua continuará a reinar até que todos os seus inimigos sejam subjugados. Isso significa que o Reino de Deus não alcançará a sua plenitude até que todas as forças contrárias ao governo divino sejam derrotadas e submetidas à autoridade do Messias.

A sua segunda vinda significa que todos os poderes estão subjugados, todos os eleitos foram alcançados e é hora de começar o julgamento. Não haverá um reinado de 1000 anos depois deste evento, mas sim a eternidade plena para aqueles que foram redimidos. E o Reino será entregue ao Deus Pai para ser Tudo em Todos.

Pois ele deve reinar, até que ele tenha colocado todos os inimigos debaixo de seus pés. O último inimigo que será destruído é a morte. Porque ele colocou todas as coisas debaixo de seus pés. Mas, quando ele diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, está claro que exclui-se aquele que colocou todas as coisas sob ele. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o mesmo Filho também se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus possa ser tudo em todos.” – 1 Coríntios 15:25-28

Dito isto, reconhecemos que algumas questões têm que ser respondidas, tais como:

Lê os artigos:


O que significa a prisão de satanás?


Quando ocorre a prisão de satanás?


O que significam os 1000 anos durante os quais Satanás é preso?


O que significa a primeira ressurreição e a segunda morte?

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Quem é o Anticristo?

– De acordo com a Biblia

O Anticristo é nada menos que o Papado, a união entre a Igreja Católica Romana e o Estado. 

É necessário entender que o ensino da união entre a Igreja Católica e o Estado sendo o Anticristo não é algo novo. A maioria das igrejas cristãs hoje começou acreditando e ensinando isso. De fato, os líderes da Reforma Protestante ensinaram essa verdade. Considere as palavras de Martinho Lutero, o mais conhecido dos reformadores e fundador da Igreja Luterana. 

“Estamos convictos de que o papado é o assento do verdadeiro e real Anticristo.” 

João Calvino, outro proeminente reformador e teólogo, concordou com Lutero nessa questão. 

“Algumas pessoas nos acham muito severos e censoriais quando chamamos o pontífice romano de Anticristo… Mostrarei brevemente que as palavras de Paulo em 2 Tessalonicenses 2 não podem ter outra interpretação senão aquela que se aplica ao Papado.”

 O famoso pastor batista Charles Spurgeon, possivelmente o pregador e teólogo mais famoso do cristianismo moderno, proclamou: 

“É dever de todo cristão orar contra o Anticristo, e quanto ao que é o Anticristo, nenhum homem sensato deveria questionar. Se não é o Papado da Igreja de Roma e da Igreja da Inglaterra, não há nada no mundo que possa ser chamado por esse nome.”

 A palavra ‘protestante’ tem em sua raiz na palavra ‘protesto’. A Reforma foi um protesto contra os abusos e ensinamentos falsos da Igreja Católica. Infelizmente, a maioria das igrejas protestantes hoje esqueceu contra o que estão protestando. Não é mais politicamente correto ensinar essa verdade bíblica sobre o Anticristo.

Queremos que saias da mentira e evites a decepção, preparando-te com urgência para o retorno iminente de Yahshua, pois a grande Babilônia, a mãe das prostitutas, a meretriz, vai cair.

Para não teres dúvida alguma sobre QUEM é o Anticristo, vamos equiparar as 10 descrições da Besta, com 10 provas irrefutáveis: 

1

O papado surgiu de uma área densamente povoada. A Bíblia profetizou que o poder do Anticristo surgiria do mar, que aprendemos representar povos, multidões, nações e línguas. O papado cumpre perfeitamente este ponto, pois surgiu na Europa Ocidental, o centro da civilização mundial naquela época. 

2

O papado recebeu seu poder e autoridade do trono de Roma. Ao examinarmos a história, não há dúvida de que a Roma pagã transferiu seu poder, trono e até mesmo sua cidade capital diretamente para a Roma papal, o Estado da Igreja Católica. A capital do império foi transferida de Roma para Constantinopla, permitindo que o papado se tornasse a principal potência na Europa Ocidental. 

A história nos diz: 

“A Igreja Romana… se colocou no lugar do Império Mundial Romano, do qual é a continuação real… O Papa, que se autodenomina Rei e Pontífice Máximo, é o sucessor de César.” – 4 Library of Christian Doctrine: Why Don’t You Keep Holy the Sabbath-Day? (London: Burns and Oates, Ltd.), pp. 3, 4.

Professando o cristianismo, Constantino, o Grande (que morreu por volta de 337), vinculou a igreja ao estado, subordinando a igreja ao poder civil, e fez da igreja um instrumento da política do estado. Sua reorganização da administração política do império romano se tornou o padrão para a administração eclesiástica da igreja romana, e assim da hierarquia católica romana. 

3

O papado é um poder global. Ninguém discordaria que a Igreja Católica agora tem influência mundial. Líderes das nações mais poderosas do mundo se dirigem para prestar homenagem ao Papa. O poder e a influência que o papado teve durante a Idade Média e tem nos dias atuais são inegáveis. Na verdade, a palavra ‘católico’ significa universal. Não há dúvida de que a prova três se encaixa na Igreja Católica. 

4

O papado afirma ser Deus na Terra e perdoar pecados. Como aprendemos, a Bíblia define blasfêmia como reivindicar ser Deus e alegar o poder de perdoar pecados. 

O papado se encaixa perfeitamente nesta quarta prova. 

Consideramos esta citação surpreendente retirada diretamente do Catecismo Católico: 

“O sacerdote realmente perdoa os pecados ou apenas declara que foram remitidos? O sacerdote realmente e verdadeiramente perdoa os pecados em virtude do poder que lhe foi dado por Cristo.” – 5Joseph Deharbe, S.J., A Complete Catechism of the Catholic Religion (New York: Schwartz, Kirwin & Fauss, 1924), p. 279. 

Todo o sistema católico de confissão é uma imitação falsa feita pelo homem, do plano de salvação de Deus. Somente Deus pode perdoar pecados.

 BLASFÊMIA

Não apenas o papado afirma perdoar pecados, mas eles acreditam que o papa é igual a Deus. Em 1903, o Papa Leão XIII afirmou: 

“Mas o supremo mestre na igreja é o pontífice romano. A união de mentes, portanto, exige completa submissão e obediência da vontade à igreja e ao pontífice romano como a Deus mesmo.” – 6Pope Leo XIII, The Great Encyclical Letters of Pope Leo XIII. (ed. 1903)

Considere esta citação chocante do mesmo Papa: 

“Nós, os papas, ocupamos sobre esta Terra o lugar de Deus Todo-Poderoso.” – 7Pope Leo XIII, Christopher Marcellus, Oration in the Fifth Lateran Council, Session IV (1512), manuscript SC, Vol. 32, col. 761 (Latin).

BLASFÊMIA

Outra prova que a Igreja Católica comete blasfêmia contra Deus é o facto dos “sacerdotes” se intitularem Padres ou Papa.

Padre significa Pai em Italiano/Espanhol.

Papa significa Pai em Latim.

E a nenhum homem na terra chameis de vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está no céu.- Mateus 23:9

BLASFÊMIA

5

O papado reinou exatamente por 1260 anos. Vimos que um dia na profecia bíblica é equivalente a um ano. Foi profetizado que o Anticristo reinaria por 42 meses proféticos, equivalentes a 1260 anos literais. 

E foi dada a ela uma boca falando grandes coisas e blasfêmias; e poder foi dado a ela para continuar por quarenta e dois meses. – Apocalipse 13:5

Roma papal recebeu plena supremacia na Europa em 538 d.C. Nessa data, não havia mais oposição ao decreto do imperador Justiniano, dando ao papa controlo e poder absoluto. O papado desfrutou de poder absoluto sobre as nações da Europa durante a Idade das Trevas, quando as pessoas estavam mantidas na escuridão espiritual e intelectual. Então, no ano 1798, o papado recebeu o que ficou conhecido como uma ferida mortal quando o papa foi capturado pelo General francês Berier. Esse evento marcou o fim da dominação do papado na Europa. 

Quantos anos se passaram entre 538 d.C. e 1798 d.C.? Exatamente 1260 anos de cumprimento perfeito da profecia. 

Esta é mais uma prova específica de que o papado é o Anticristo, um título que mais ninguém pode reivindicar. 

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O papado recebeu uma ferida mortal que agora está curada. Mais uma vez, o papado recebeu essa ferida mortal em 1798, quando o General Napoleão Berier capturou o papa, mostrando a vulnerabilidade e fraqueza do papado, efetivamente encerrando seu reinado de 1260 anos. No entanto, a Bíblia profetizou que essa ferida mortal seria curada algum dia.

E vi uma de suas cabeças como que ferida para a morte; e sua ferida mortal foi curada. E todo o mundo se maravilhou com a besta. – Apocalipse 13:3

Ninguém argumentará contra o poder universal, a influência e o prestígio que o papado tem agora. De fato, o movimento ecumênico tem o objetivo de unir todas as fés cristãs e encerrar o protesto que antes definia a fé protestante. 

Observe estas palavras do Bispo Tony Palmer da Igreja Protestante, convidado pelo proeminente tele-evangelista Kenneth Copeland para falar numa reunião ecumênica de líderes religiosos de todo o país:

 “O protesto acabou. Se não há mais protesto, como pode haver uma igreja protestante?”

Um movimento está em andamento para minar a fé protestante e se reunir com Roma. 

O próprio papa falou em vídeo no mesmo evento e disse que Deus irá concretizar o milagre de unir todas as nações e religiões numa só. 

O Vaticano está no centro desse movimento para uma religião mundial e os protestantes estão começando a abraçá-lo. A Bíblia revela que essa unidade levará à decepção generalizada e, eventualmente, à marca da besta. A Bíblia revela que a ferida mortal seria curada, e a profecia está sendo cumprida diante de nossos olhos. 

7

O papado recebe adoração. A besta na profecia bíblica representa uma nação, no entanto, esta Besta de Apocalipse 13, o Anticristo, é única, sendo simultaneamente uma nação e um poder religioso ecuménico que recebe adoração. Um poder singular e global. Não há dúvida de que o papado também se encaixa nesta prova. Todos sabemos que o papado é um poder religioso, mas sabiam que a Cidade do Vaticano, a sede do papado, é na verdade uma nação? Na verdade, o Vaticano é o menor país do mundo, ocupando apenas 2 milhas quadradas dentro de Roma, Itália. Isso é apenas 20% do tamanho do Central Park, em Nova Iorque. Apesar do seu tamanho minúsculo, o Vaticano é uma das nações mais poderosas do mundo e recebe adoração de todo o globo, com mais de 1 bilhão de seguidores.

8

O papado perseguiu o povo de Deus. A Bíblia profetizou que este poder do Anticristo derramaria o sangue do povo de Deus, os santos. O fato de o papado se encaixar melhor do que qualquer outra organização na história simplesmente não pode ser negado. A Igreja de Roma derramou mais sangue inocente do que qualquer outra instituição que já existiu entre os seres humanos. Estima-se que mais de 50 milhões de vidas foram destruídas pelo papado durante a Idade Média/Idade das Trevas, por questões religiosas. Para crédito do Papa João Paulo II, ele admitiu e pediu desculpas por esses assassinatos em massa, mas isso não pode desfazer essas atrocidades terríveis. 

João Wesley, fundador da Igreja Metodista, afirmou ousadamente, referindo-se ao papado: “Ele é, em um sentido enfático, o homem do pecado, pois aumenta todos os tipos de pecado acima da medida, e ele é chamado de filho da perdição, pois causou a morte de inúmeras multidões, tanto de seus opositores quanto de seus seguidores… Ele é aquele que se exalta acima de tudo o que é chamado Deus ou que é adorado, alegando o poder mais elevado e a mais alta honra… reivindicando as prerrogativas que pertencem somente a Deus. “

9

 O papado tem um homem como líder. O Estado da Igreja Católica preenche também a prova nove. O papa é amplamente conhecido como o líder visível deste poder mundial. 

Roger Williams, fundador da Primeira Igreja Batista na América, diz o seguinte sobre o papa:

 “O pretendido Vigário de Cristo na Terra, que se assenta como Deus sobre o templo de Deus, se exaltando não apenas acima de tudo o que é chamado Deus, mas sobre as almas e consciências de todos os seus vassalos, sim, sobre o espírito de Cristo, sobre o Espírito Santo, sim, sobre Deus mesmo, falando contra o Deus do Céu, pensando em mudar tempos e leis. Mas ele é o filho da perdição”.

Vigário significa: aquele que substitui alguém

Vigário de Cristo: Aquele que substitui Cristo ou Papa

Qual é o poder na terra que se atreve proclamar que Yahshua deve ou precisa ser substituído por um homem?

Ou que um homem pode adquirir o mesmo poder que Yahshua?

10

 O papado tem o número 666. O número 666 tem sido fonte de grande medo e intriga para muitos, mas não há dúvida sobre o significado deste número. Muitos erroneamente acreditaram ser a marca da besta, mas a Bíblia diz: 

“Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da Besta, pois é o número de um homem, e seu número é 666”. – Apocalipse 13:18

Então, 666 é o número da Besta e de um homem específico dentro dessa organização. Quem poderia ser esse homem? Poderia ser o Papa, o líder reconhecido do poder da Besta?

 Um dos nomes frequentemente dados ao papa é “Vicarius Filii Dei”, que é latim para “Vigário do Filho de Deus” ou “substituto do Filho de Deus”. Já vimos que esta é uma posição que o papado reivindica. Observe o que acontece quando somamos os valores numéricos romanos para seu nome. 

V

5

F

0

D

500

 

I

1

I

1

E

0

 

C

100

L

50

I

1

 

A

0

I

1

     

R

0

I

1

     

I

1

         

V/U

5

         

S

0

         

Total

112

 

53

 

501

666

Esses números somam exatamente  666, o número da Besta e o número de um homem, como a Bíblia profetizou.

Deus quer que não tenhamos dúvidas sobre a identidade deste poder da Besta. Neste atigo, vimos 10 provas distintas, todas perfeitamente cumpridas pelo papado. 

Profeticamente, a liderança do Anticristo através da Besta será muito mais abragente do que a religião pagã católica.

O culto ao Anticristo, representa um novo paganismo, mais sinistro e corrupto do que a religião falsa que fomos comumente habituados.

Esse culto incorporará a cristandade apóstata, abrangendo todas as denominações.

Será algo muito mais abrangente e expansivo, uma nova e desvairada religião global que englobará tanto o oriente quanto o ocidente em uma imensa espiral de iniquidade.

Sua malignidade será tão profunda como nunca se viu antes; e as pessoas, especialmente os jovens, seguirão essa nova crença com devoção cega e uma sensação distorcida de cumprimento. Ao ponto de deunciarem os próprios familiares que não se prostrem em adoração ao Anticristo!

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