poema

A Minha Alma T’Reconhece

A Minha Alma T’Reconhece – poema Sinto um doce aroma, Tua graça me envolve e me chama. Transborda em mim a serenidade, Minha mente é oceano, vasto, É tranquilidade.   Águas profundas, calmas, silenciosas, Paz indizível, do coração floresce Quem descreverá esta paz sem igual? Deus, o Poeta da Paz, Yahshua Divinal.   Observo o oceano da minha mente, Tão calmo, sereno e envolvente. Navego em águas antes agitadas, Silenciosa calmaria, antes ignorada.   Será paz ou mera escuridão calada? Não só o silêncio dita a harmonia. Silêncio, por vezes, é morte, Mas agora, é doce,  Uma paciente melodia.   Observo de fora, de cima, Oceano e sereno, azul iluminado Não me atemoriza, posso desfrutar, Nadar, boiar, sem me afogar.   Não estou só, percebo, Quem habita nas profundezas? O oceano é calmo, não estou sozinha, Quem me acompanha, que luz me encaminha?   Vejo mais claramente, Debaixo d’água, nitidamente. Avanço em profundidade, Luz na escuridão, guia da verdade nesta missão.   Comandante da mente, meu Mestre, És tu, a minha alma te reconhece Dirige as minhas veredas, acompanha-me nesta jornada Entrego-te a minha mente Que a Tua Paz seja priorizada   Deleito-me em Ti, nas águas cristalinas, Comandante da Paz, em ondas divinas. Acalmas oceanos, e até tempestades, Ao Teu comando, tudo obedece,  Porque Tu És a àgua da Verdade.   De quem terei medo, do que terei receio? Minha mente, sob a Tua luz, não entra em devaneio. Meu Pai, Te entrego o comando, Da minha Mente Que da Tua Paz seja dependente, Para Sempre!

Caminho Estreito

Caminho Estreito Conduz-me meu Pai Pelo teu caminho estreito   Uma luz brilha lá no fundo, Vou caminhando com dificuldade Muitas vezes tropeço e caiu na profundidade Mas a tua luz brilha e atrai a minha alma   Clamo,  E o teu Espírito vem Ele pega-me pela mão Sim, Por vezes leva-me ao colo E guia-me na escuridão   Como eu te posso agradecer, meu Pai? Não precisas de nada! A minha alma está-te eternamente grata Levas-me ao colo em direção à eternidade, Em direção a Ti!   És tão bom, És tão bom, És tão bom!   A minha alma clama por Ti Clama por Tua santidade   Quero estar junto a Ti Quero ser pura como Tu o És Quero ser santa como tu És Quero viver na Nova Jerusalém onde Tu habitas Onde a Tua glória ilumina a realidade   Quero comer da árvore da vida  e viver contigo eternamente Viver eternamente para Te adorar Adonai, ensina-me a adorar-Te!   Transformaste o meu coração Quando eu vivia em iniquidade e injustiça Mostraste-me misericórdia  Quando eu merecia julgamento e condenação   Porque te revelaste a mim? Porque me perdoaste?   Rodeada de profunda tristeza e demônios devoradores Vieste ao meu pedido de socorro e salvaste-me Com a força do Teu Santo Nome As densas trevas fugiram depressa   E Eu?  Fui salva para sempre Salva da condenação eterna Enquanto profanava o teu Santo Templo   Sem nunca pedir, Sem nunca merecer, Sem Te conhecer Fui chamada pelo meu nome Sim, Tu conhecias o meu nome Como te poderei agradecer? Levas-me ao colo em direção à vida eterna Quando tropeço no pecado Pecas-me pela mão e guias-me na escuridão   Aperfeiçoas a minha alma Aos poucos, com passos pequenos Avanço no caminho estreito   Gloriar-me-ei? Não És tu quem me leva ao colo   Recebe a tua Glória meu Salvador Quero adorar-te eternamente   Para sempre junto de Ti,  A minha alma é Tua, Sou Tua.   Amém   Deixa um comentário Sessão iniciada como ministeriodocordeiro.com. Editar perfil. Sair? Campos obrigatórios marcados com * Message

Acusados e Redimidos

Acusados e Redimidos – poema O Meu coração é uma poça de miséria enlameado desde os fundamentos uma baforada de pó que se esvai por entre os dedos   Para que me queres meu querido Amado? Seria a primeira a trair-te se não fosse o teu chamado O meu coração é uma poça de lama imensa Não tem luz, nem os seus raios adentram na sujidade densa   Meu amado, a minha mente natural não te almeja Produz imaginações afãs E maquina possuir luxurias, ouro e quinquilharias vãs   Vejo-me perdida no meio desta mente distorcida O Teu Espírito puxa por mim, leva-me a pensar na Eternidade Mas a minha carne diz-me: “O amor de Deus está tão longe como a tua liberdade”   Óh meu Pai, o pior é que é verdade A minha carne estava fadada à impiedade A pecaminosidade era o meu senhor Eu servia-lhe de coração e alma Pensava que isso era o meu esplendor   Ainda assim, não estou livre de ti O meu espírito Clama pelo meu Grande amor Mas a minha carne diz: “Tu não pertences aí,  As trevas continuam a ser a tua habitação, Pensavas que Deus te amava de coração?”   Mas agora eu tenho resposta para ti Não permaneço no engano como antigamente É verdade que eu não mereço nada, Nem sequer moderadamente   O amor de Deus não é meu merecimento O destino certo seria a chama do tormento A  alma nas profundezas do inferno Onde o verme não morre e a visão é de terror.   Estou consciente do meu pecado, É imenso como a eternidade Procura bem fundo, vais encontrar uma raiz É chamada raiz da podridão e começou em Adão Eu sei, eu sei O inimigo quer me acusar Com razão Mereço um tribunal em frente a uma multidão Sou culpada e sem justificação   Mas tenho resposta, Inesperada, talvez, mas honesta. Pedi a Deus que revelasse os meus males, Tristeza imensa, a minha alma não presta   Não é necessário que me acuses, Eu mesma me denuncio, Ó Deus Altíssimo, Criador do Universo, Te entrego a minha alma, está por um fio   Meu acusador Não me consegues alcançar pois eu confesso mais crimes Do que tu possas imaginar Julgas que tu, em acusações, és mestre? Eu, por mim mesma, me entrego e rendo, Ao meu Deus confesso, sem medo, não me defendo. .   Amado, leva-me ao tribunal, Se não fosse Teu sangue derramado, Minha cova seria fatal   Conheces o meu coração e mente, Sabes que sou imperfeita, Uma poça enlameada, Um breve suspiro, desapareço, Não posso prometer constância, Meu coração é traiçoeiro, sem fragrância.   Não esperes nada de mim, Lágrimas e tristeza são insistência, Uma poça de miséria,  Sou como pó, morte é a minha essência    Mas uma coisa minha alma almeja, Teu chamado alcançou-me,  Por isso, sou aceita Agora és meu Senhor, Mostra-me o teu esplendor, sublime e superior O meu coração é iluminado pela Tua Glória, Dá-me a tua mão e guia-me, Retira-me da escuridão,  Traz-me à tua memória   Meus olhos na cruz fixados, Redimiste os acorrentados Sob a graça que a tua luz oferece, Pecados lavados, perdão consumado   Meus olhos, são o teu amor refletido, Adoro-te, meu amado prometido. Por toda eternidade, irei estar, Espero, na tua aliança, para Te Adorar! Deixa um comentário Sessão iniciada como ministeriodocordeiro.com. Editar perfil. Sair? Campos obrigatórios marcados com * Message